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A análise ergonômica como ferramenta de Design em projetos de sinalização para o Shopping Parnamirim
A análise ergonômica como ferramenta de Design em projetos de sinalização para o Shopping Parnamirim Ergonomic Analysis as a Design Tool to Develop a signaling for the Parnamirim Mall Jose Ricardo Rodriguez Graduando em Design Industrial Viviane Magalhães Gallindo Graduanda em Design Sinalização, Shopping, Ergonomia Um empreendimento que reúne diversos ramos comerciais num mesmo bloco estrutural, o shopping é um ambiente a ser delicadamente analisado. Neste trabalho será enfatizada a importância de uma eficiente sinalização e suas implicações, não apenas como fator decisivo na acessibilidade espacial, mas sua forca como agente decisivo para a continuidade desse centro comercial. Signaling, Shopping Mall, Ergonomic A venture that brings together a complex of shops in the same building block, the shopping mall is by an environment to be gently examined. This paper will emphasize the importance of an efficient signaling and its implications not only as a factor in the accessibility space, but its strength as a decisive factor for the continuity of the Mall.
1. O shopping e suas implicações
Um shopping deve se atualizar constantemente, evoluindo seu perfil de acordo com a sociedade e fornecendo diferentes formas de atuação como tipo de serviços, lazer, cultura e segurança. Existem vários fatores para a implantação de um centro comercial como esse, entre eles estão:
- condições de acesso;
- tempo gasto para se chegar ao seu local;
- concorrência atual e futura;
- capacidade de atração do ponto ou convergência de pessoas.
A sinalização tem por objetivo básico direcionar, identificar e informar, mas esse termo é muito mais amplo e genérico. Ela viabiliza o funcionamento do shopping, daí sua importância de estudo. Foi abordada neste trabalho a análise realizada através de registros fotográficos do local e entrevistas com os usuários do Shopping Parnamirim, Recife – PE, com o intuito de analisar a eficiência da sinalização utilizada atualmente. Ou seja, se ela informa de forma inequívoca e instantânea. A falha principal observada nesse local é a má ou a ausente sinalização, inclusive das básicas (proibição, alerta, orientação e salvamento, equipamento de combate a incêndio).
Classificado pelo Corpo de Bombeiros como ambiente de alto risco por conta do fluxo de pessoas. O Shopping precisa atender a critérios mais rígidos para garantir segurança à população e o seu funcionamento a nível legal.
Para o desenvolvimento deste projeto será levado em consideração o conceito de Joan Costa (1992), que em sua obra "Señalética" trata das diversas áreas que o Design abrange sob a ótica da comunicação. O autor define esse termo como:
A Señalética nasce da ciência da comunicação social, ou da informação e da semiótica. Constitui uma disciplina técnica que colabora com a engenharia da organização, a arquitetura, o ambiente e a ergonomia, sob o vetor do design. A señalética responde à necessidade da informação ou orientação provocada e ampliada pelo fenômeno contemporâneo da mobilidade: deslocamento de grupos de indivíduos de diferentes procedências geográficas, condições sócio-econômicas e culturais distintas, implicando na idéia da circunstancialidade, gerando novas situações (COSTA, 1992).
Possui como estratégia de comunicação a distribuição lógica da sinalização fixa, localizadas de forma silenciosa, discreta. Ela não deve chamar atenção dos usuários, sua presença deve ser funcional e minimalista (máximo de informação com o mínimo de elementos). Sua tática é permitir que o usuário opte por vê-la quando requisitada e simplesmente desapareça, quando não mais necessária.
A señalética, considerada a evolução da sinalização (orientação do fluxo de transportes), trabalha com a finalidade de orientar a circulação de indivíduos (shoppings, supermercados, praças, parques etc.). A señalética compõe o ambiente de forma a não se fazer notar, sendo opcional ao usuário seu uso. No caso da sinalização, que sobrepõe-se ao local, as informações agem de forma indutora sobre o comportamento.
Como a associação da identidade corporativa com a sinalização é feita de forma direta pelos usuários/consumidores, são necessários estudos nas áreas de programação visual, arquitetura, ergonomia, entorno ou meio ambiente e produção industrial para a conformação de uma señalética. Soma-se aos fatores acima descritos o conceito de Design de Informação utilizado pela Sociedade Brasileira de Design da Informação (SBDI, 2003):
É uma área do design gráfico que objetiva equacionar os aspectos sintáticos, semânticos e pragmáticos que envolvem os sistemas de informação através da contextualização, planejamento, produção e interface gráfica da informação junto ao seu público-alvo. Seu princípio básico é o de otimizar o processo de aquisição da informação, efetivado nos sistemas de comunicação analógicos e digitais (SBDI, 2003)
Todo Design é de Informação, o que os diferencia é a ênfase dada em cada caso. Para garantir sua eficiência, condições para sua existência, são aplicados os seguintes parâmetros (Revista Brasileira de Design da Informação [1| 2004]):
- Destinatário: com foco no receptor;
- Forma: analogia, clareza, concisão, ênfase, coloquialidade, consistência, cordialidade;
- Tempo: oportunidade, estabilidade.
Sendo o cliente/usuário o ponto de chegada da mensagem, todo o conteúdo informativo proposto pelo emissor deve ser elaborado de forma clara e concisa para sua efetiva compreensão. A má sinalização de uma loja, por exemplo, pode provocar uma diminuição de consumidores e, assim, uma queda nas vendas causando prejuízo significativo ao lojista. Daí, a importância do foco no receptor.
Assume-se o maior interesse numa efetiva aplicação da sinalização por parte dos lojistas que são os mais afetados, talvez os únicos. Como bem argumentado pelo advogado Márcio Pecego Heide, ao revelar a real situação da relação entre lojista e empreendedor:
Além dos riscos inerentes à atividade de seu ramo de negócios, [o lojista] também corre risco nas mãos do Empreendedor, uma vez que este não corre nenhum risco e lucra - e muito - com o seu insucesso, uma vez que a cada loja devolvida, porque o lojista "quebrou", é mais uma loja a ser novamente locada e mais uma cobrança de "luvas" embolsada. A prática demonstra que a alta rotatividade seja a fonte real de lucro de alguns empreendimentos (Marcio P. Heide)
Sob esse aspecto, a proposta básica de sinalização e considerações aqui dispostas levou mais em consideração a visão do lojista e suas necessidades que a do empreendedor.
2. Métodos e técnicas
Para este trabalho foram utilizados três diferentes instrumentos de investigação: observações, entrevistas e apreciação de material digital (fotos e vídeos). Com o somatório dos resultados das análises citadas, foi possível anular satisfatoriamente as lacunas existentes em cada método.
2.1 Observações
Foram realizadas visitas ao local com a intenção de elaborar um mapeamento para entender como o fluxo de pessoas e carros funcionam dentro e ao redor do estabelecimento.
2.2 Entrevistas
O objetivo das entrevistas foi identificar como a má ou a ausente sinalização do Shopping Parnamirim afeta os usuários tanto a nível psicológico como físico e suas conseqüências para os lojistas.
Foram entrevistados 20 (vinte) adultos de ambos os sexos na faixa etária de 25 a 60 anos. Pelo baixo fluxo de pessoas no local, partiu-se do pressuposto de que os usuários que ali se encontravam mantinham uma rotina (mesmo que esporádica) com relação ao local, o que pôde ser comprovado através das entrevistas. O formulário das entrevistas foi elaborado de acordo com a estruturação descrita a seguir:
Conceitos
- Visibilidade das placas; - Posicionamento das placas; - Relevância das informações.
Parâmetros
- Quantidade de informações não abordadas na sinalização; - Proporção entre a quantidade de níveis hierárquicos do sistema e a quantidade de níveis hierárquicos da sinalização; - Quantidade de informações desnecessárias abordadas na sinalização; - Quantidade de níveis hierárquicos das placas visíveis ao público.
População
(Foi levado em consideração o principal público-alvo do Shopping e o papel que ali exercem.) - Clientes das lojas hospedadas no prédio, entre 25 e 60 anos
Pressuposto
- Assumiu-se que se uma sinalização é visível e utilizada, ela será lembrada pelo usuário.
2.3 Apreciação de material digital
Para este trabalho, foram feitos 3 (três) vídeos, cada um de um ponto de vista diferenciado: de frente ao Shopping, de dentro do estacionamento e percorrendo os corredores do local. Para as fotos, foi realizado o menor percurso a pé, desde a calçada do Shopping até a última loja do primeiro pavimento, sendo as imagens capturadas numa variação de 3 a 5 metros percorridos, compondo um total de 164 (cento e sessenta e quatro) fotos. Com esse material, pôde-se comprovar o tipo de sinalização aplicada, suas falhas e intermitências.
3. Resultados
3.1 Resultados das Observações
A localização espacial do Shopping Parnamirim, ladeado por curvas sinuosas, o que dificulta sua pré-visualização pelos motoristas, e o seu formato em semi-arco voltado para dentro do terreno não colaboram para sua percepção. Não há placas ou indicações ao redor que sinalizem a existência de um Shopping.
Mesmo quando o observador está na calçada à frente do estabelecimento, existem limitações no tocante ao claro entendimento sobre o que realmente se trata o local. De acordo com a associação mental referencial sobre o formato arquitetônico, o Shopping mais parece uma galeria semi-abandonada. (Ver figura I)

I Vista frontal do Shopping Parnamirim
Em suma, a horizontalidade da estrutura física não é utilizada como fator estratégico para atração do público. O Shopping dissolve-se em meio à paisagem, o que enfatiza o motivo de dúvidas recorrentes ao funcionamento das lojas no local.
O fluxo de pessoas no Shopping é consideravelmente baixo e basicamente não há renovação desse grupo. São normalmente as mesmas pessoas que o freqüentam e suas atividades no local não se diversificam.
A baixa rotatividade pode ser explicada também pela restrição encontrada ao se dirigir ao andar superior, para o qual não existe elevador ou rampa, deixando os cadeirantes impossibilitados de acessarem esse pavimento, a menos que sejam carregados por ajuda voluntária. Além de não ser adequado para idosos ou pessoas com algum tipo de restrição locomotiva mesmo que provisória.
A sinalização externa para e no local é precária. Não existem placas direcionais, emergenciais, permanentes e/ou temporárias.
Uma rampa para deficientes físicos foi encontrada no local, mas não existe um elevador. (Ver figura II)

II Rampa para deficientes e escadaria – restrição de acesso provoca constrangimento para usuários
Pela estrutura antiga do prédio, um elevador hidráulico seria uma solução ideal, que poderia ser instalado numa das laterais do prédio, sem uso especifico. (Ver figura III)
III Área lateral direita do Shopping Parnamirim
O espaço dentro do banheiro é reduzido sendo inviável a circulação de um cadeirante. A largura da porta não é sequer suficiente para permitir sua entrada.
Rodrigo Carvalho, 27 anos, encontrou problemas ao estacionar sua moto. “Não tem sinalização para estacionamento de moto, por isso estacionava numa vaga de carro até que o vigia veio falar comigo”. Erros assim são recorrentes e o vigia, Seu Carlos, afirma que muitas reclamações sobre a má sinalização são feitas diretamente a ele. “Eu não me importo de ajudar as pessoas, mas esse não é meu trabalho”, desabafa.
Um projeto básico de sinalização foi elaborado, mas segundo a auxiliadora administrativa do Shopping Parnamirim, a proposta foi recusada devido ao seu alto custo. Nenhum detalhe a mais foi compartilhado.
3.2 Resultados das Entrevistas
Um dos maiores fatores do baixo fluxo observado e comprovado no local é a fraca, e em muitos casos, a ausência da comunicação com o usuário.
A fim de verificar a esporadicidade com que os usuários se dirigem ao local, três níveis foram estabelecidos: ao menos uma vez por semana; uma vez a cada quinze dias; uma vez por mês ou menos. Sendo 85% para os que voltam a cada quinze dias, dessa porcentagem, a maioria é formada por mulheres que vão ao cabeleireiro como atividade regular. As mesmas afirmaram que preferem o Shopping Parnamirim por ser normalmente “vazio”.
Foi constatado também que, geralmente, os usuários vão ao Shopping por algum tipo de indicação ou por já possuírem um destino pontual.
A sinalização referente aos banheiros está localizada apenas em suas portas. Por não existir informação prévia, o freqüentador precisa perguntar a alguém sobre sua localização ou procurá-los por todo o edifício, causando constrangimento, irritação, levando ao estresse físico e emocional.
Quanto à sinalização, 90% dos entrevistados afirmaram sentir-se incomodados com a falta de informação visual e com o fato de terem de pedir ajuda ao vigilante do local ou aos lojistas, para que pudessem chegar ao local desejado. Apenas 6,6% ligaram para a loja a fim de obter informações direcionais para chegar ao Shopping!
A indicação mais lembrada desde a entrada até o local final da rota deles foi a rampa para cadeirantes (70%). Duas entrevistadas indagaram o porquê de existir uma rampa, mas não um elevador. “Meu marido nunca vem comigo porque ele usa cadeira de rodas e aqui não tem elevador”, afirmou Célia Santos, 42, que vai ao Shopping apenas para suas aulas de Pilates na academia Vida, situada no primeiro andar. E ainda admite “Quando quero fazer compras, vou ao Plaza” outro Shopping situado a pouco mais de um quilômetro de distância.
Todos os entrevistados afirmaram sentir necessidade de maiores informações, sendo que 60% do grupo fizeram uma associação direta da sinalização com o seu bem-estar no local.
Os próprios lojistas demonstraram interesse na aplicação de um projeto de sinalização, lembrando que também encontraram dificuldades para chegar ao local quando foram contratados.
Com o intuito de evidenciar a relação existente entre a sinalização, o nível de freqüência dos usuários/consumidores e o fator econômico, foi elaborado um gráfico (Ver figura IV) que mostra como essa analogia deve ser levada em consideração pelos comerciantes.

IV Gráfico 01 com a relação
70% dos entrevistados evidenciaram um alto nível de insatisfação sobre a sinalização do local, sendo apenas 5% do total dessas pessoas, afirmaram estarem satisfeitas e que obtinham as informações necessárias para o seu deslocamento no Shopping Parnamirim.
O que leva ao baixo fluxo de freqüência no Shopping, contabilizado em 6,6% dos entrevistados, que muitas vezes optam pelo Parnamirim apenas por ser normalmente vazio.
3.3 Resultados da apreciação de material digital
Durante o percurso realizado para a captação das imagens e vídeos, dois pontos mereceram maior destaque: a entrada principal e as escadarias. Por serem pontos de convergência do fluxo de pessoas, é justamente onde as placas se fazem mais necessárias. (Ver figura V)

V Entrada principal do Shopping Parnamirim e no centro da imagem, a escadaria
Mesmo sendo normalmente nesses dois focos onde as pessoas naturalmente buscam pelas informações visuais, no Shopping Parnamirim a situação atual é preocupante visto que nenhum outro tipo de indicação informativa foi encontrado, além de um balcão de informações vazio e aparentemente fora de uso.
Ao subir os degraus que levam ao piso superior, o usuário se depara com paredes brancas e lisas e mais uma vez, sem vestígio do que há naquele ambiente.
Os degraus são completamente na cor preta o que oferece risco ao usuário, já que visualmente não há boa percepção de onde ficam os limites espaciais do mesmo. A iluminação neste ambiente não é adequada, aumentando o risco enfatizado anteriormente. (Ver figura VI)
VI Visão do usuário após ter subido o primeiro lance de escada
4. Proposta de sinalização
De acordo com a situação analisada do Shopping Parnamirim, foi elaborada uma proposta de sinalização para uma futura análise e avaliar sua possível aplicação no local.
Baseando-se nos parâmetros anteriormente citados (Destinatário, Forma e Tempo) segue a estrutura desenvolvida:
A sinalização de teto seria aplicada a cada 7 metros para manter a continuidade da informação.
Para os banheiros, uma sinalização paralela foi desenvolvida para melhor visualização já que as portas não são visíveis, como observado na figura VII. E placas menores para serem aplicadas nas portas a fim de identificar o banheiro masculino do feminino.
VII Para melhor visualização dos banheiros, uma sinalização a mais foi desenvolvida.
As cores foram escolhidas em conformidade com as utilizadas pelo Shopping Parnamirim atualmente e com o público-alvo mais freqüente no ambiente, composto de mulheres na faixa dos 40 anos com 175 cm de altura.
5. Conclusões e recomendações
Neste trabalho, tentou-se analisar ergonomicamente a sinalização do Shopping Parnamirim. O maior problema identificado consiste em sua ineficiência em localizar e guiar os freqüentadores, tanto no espaço interno quanto externo do Shopping. Ao tentar compensar a quase ausência da sinalização oficial, os lojistas afixam cartazes por eles mesmos elaborados, interferindo e prejudicando o contexto visual e, inadvertidamente, provocando ainda mais estresse aos freqüentadores.
Segundo Nitsch (1981), estresse é o desgaste físico e emocional causado por fatores externos desfavoráveis. No caso do Shopping Parnamirim, a sinalização atua como tal fator externo, gerando estresse em seus usuários.
Através das entrevistas realizadas, além da constatação desse estresse vivenciado pelos usuários, pôde ser esclarecida a relevância da relação entre usuário e sinalização como fator determinante no desenvolvimento econômico dos lojistas.
Com o material levantado durante o desenvolvimento deste trabalho, constata-se uma real necessidade de elaboração e aplicação de um projeto de sinalização no Shopping Parnamirim. Ele funcionaria como solução, não apenas para uma redução do nível de estresse dos usuários/consumidores, mas também traria um aumento no fluxo de pessoas.
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Traços jurídicos, físicos e econômicos da modalidade de negócio chamada shopping center. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=610>. 20 de Out de 2009.
Estabelecimentos comerciais devem ter autorização de órgãos da prefeitura para atuar. Disponível em: <http://www.jornalcomunicacao.ufpr.br/node/4420>. 20 de Out de 2009.
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